A nova carta chorográphica de Portugal . is industrias de fio de linho, e pelas suas primorosas cutel-lerias. Na sua Praça de D. AfFonso Henriques está levantada a es-tatua em bronze do fundador da Mouarcliia Portugueza. (J brasão dArmas da cidade é constituido, segundo VilhenaBarbosa, por um escudei coroado, tendo em campo de prata a ima-gem da Virgem com o Menino Jesus nos braços, empunhando namão (>squerda um ramo de oliveira. O primeiro foral de Guimarães foi-lhe dado pelo Conde D. Hen-rique. A cidade e o termo de Guimarães são seguramente dos mais ri-cos de Portugal em monumentos nacio


A nova carta chorográphica de Portugal . is industrias de fio de linho, e pelas suas primorosas cutel-lerias. Na sua Praça de D. AfFonso Henriques está levantada a es-tatua em bronze do fundador da Mouarcliia Portugueza. (J brasão dArmas da cidade é constituido, segundo VilhenaBarbosa, por um escudei coroado, tendo em campo de prata a ima-gem da Virgem com o Menino Jesus nos braços, empunhando namão (>squerda um ramo de oliveira. O primeiro foral de Guimarães foi-lhe dado pelo Conde D. Hen-rique. A cidade e o termo de Guimarães são seguramente dos mais ri-cos de Portugal em monumentos nacionaes, que o extincto Conselhodestes monumentos classificou do modo seguinte : Monumento prehistorico:Anta da Polvoreira. Monumentos Lunitano-Iiomanos :Citania de de Sabroso. Monumentos medieraes, do Renascimento, e modernos: RELIGIOSOS : Egreja de Nossa Senhora da de S. Miguel do (^ de S. Domingos (claustro).Fygreja de S. Martinho de (h- Nossa Scnlioi-a da ( ^»H. Ei-lnlua lU- U. AllniifiMoQuiniMitu om Giiliii;irài- Folha 11. ò-d I GuiiJiarãesJ 155 MILITARES : Castello do Guimarães. CIVIS :Paros uiunicipacs de Guimarães. Dizem alguus escriptores: que D. Affoaso Henriques, obrigadopela recusa da Rainha sua mãe de lhe entregar o governo de Portu-gal, travara contra os vassallos do Conde D. Fernando Peres deTrava e alguns portugueses partidários da Rainha, a batalha de S.^lamede, a qual ganhou no anno de 1128; e que, em resultado da ba-talha, tendo ficado prisioneira a Rainha, fora encarcerada por seufilho no castello de Lanhoso, tendo sido, alem disto, sujeita aos pro-cessos cruéis, que oram usuaes naquelles afastados tempos. Contestam outros, e não sem fundamento, cjue tenha havido daj)arte da Rainha D. Theresa qualquer dilEculdade em entregar ogoverno ao Infauti seu Hliio, quando, jielo contrario, o vinha a ellede muito associando, como é notório. Talvez apenas no louvável intuito de a


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