Joanneida, ou, A liberdade de Portugal defendida pelo senhor Rey DJoaõ I: poema epico ... . os Portugueses > de quehuns fogem , outros fe prendçm \ mas ajjufladoo Reyno com ejles perigos , pertende tomarmais prompta 3 e fegura providencia fobre oGoverno , e fe ajuntao em Coimbra os Prela-dos , a Nobreza5 e os Procuradores das Filias ye Cidades, para celebrarem Cortes, a que vemaffiftir o Defenfor > com os principaes Officiaesdo feu Exercito , e junto d Cidade fao recebi-dos por hum grande rancho de meninos 3 queclamao todos viva EIRey D. Joaõ. Em quan-to nao chegao alguns Deputados dos l
Joanneida, ou, A liberdade de Portugal defendida pelo senhor Rey DJoaõ I: poema epico ... . os Portugueses > de quehuns fogem , outros fe prendçm \ mas ajjufladoo Reyno com ejles perigos , pertende tomarmais prompta 3 e fegura providencia fobre oGoverno , e fe ajuntao em Coimbra os Prela-dos , a Nobreza5 e os Procuradores das Filias ye Cidades, para celebrarem Cortes, a que vemaffiftir o Defenfor > com os principaes Officiaesdo feu Exercito , e junto d Cidade fao recebi-dos por hum grande rancho de meninos 3 queclamao todos viva EIRey D. Joaõ. Em quan-to nao chegao alguns Deputados dos lugaresmais remotos, vai o Defenfor gajlar algunsdias na caça, e -vai parar huma noite a cafade hum Cavalheiro, que vive retirado em hu-ma Aldeia, chamado Camillo. Defcrevefe Ca-millo , e a pratica que teve com o Defenfor;ás inflancias do Príncipe , e refpofta do mefmoCamillo. Defpede fe o Herde hum pouco com-viovido das idèas Filofoficas; mas em fonhoslhe apparece a figura do Senhor D Ajfonfo, c[lhe expõem as glorias da Cafa de Bragança > £animado de novo parte para A LIBERDADE CANTO FUI. i. JAC na5 cònfente o brio LuíitanoDefender íb Lisboa ; já meditaLiberdade gerai , já do tyratioEfirangeiro doiíiinio felicitaEvitar totalmente o trifte damnoNo refto da Naçaõ , e fe habilitaDo grande Defenfor o nobre alento }Para cumprir ta8 alto penfameato. Ma* 318 A Liberdade ii. Marcha fobre Alenquer praça vifinha *Que o partido fuftenta de Caftella,Como terra, que fora da Raynha ,Que o Genro introduzio na poffe delia;E como a feus projectos naõ convinhaFazer grande demora, por cautela,Com partidos tentou primeiramente,A Villa fujeitar fuavemente. III. Governava Camoens a Fortaleza ,Cavalheiro Hefpanhol bem conhecido,Mas notado de alguma ligeirefaEm mudar facilmente de partido;E moftrando por fufto , ou por deftrezaNa prefença de rifco taô crefcido,Eftimar a propofta , em fim fe rende ;Mas faltar brevemente á fé pertende. IV. Porque apenas as armas Port
Size: 2560px × 976px
Photo credit: © The Reading Room / Alamy / Afripics
License: Licensed
Model Released: No
Keywords: ., book, bookauthorpalmelladuquede17811850association, bookyear1782
