. Idyllios dos reis. — 109 — Da mais famosa corte do occidente. O sói quizera serCortezão nesse , De repenteUma nuvem subtil, ténue e azul,Fora toldando o ar, mudando a cor, Desdobrando-se ao sulGomo as azas abertas dum condor. A corte distrahidaRia e folgava levianamente Nos ócios entretida De um dolce far tudo sorrisos e , ás vezes, numa sombra da florestaOuviam-se estalar de manso os beijos. A corte estava em festa. Pouco depois, a nuvem traiçoeiraVem pôr na corte uma profunda maguaDespejando do alto, zombeteira,Enormes cordas dagua. Foge a corte apressada como um


. Idyllios dos reis. — 109 — Da mais famosa corte do occidente. O sói quizera serCortezão nesse , De repenteUma nuvem subtil, ténue e azul,Fora toldando o ar, mudando a cor, Desdobrando-se ao sulGomo as azas abertas dum condor. A corte distrahidaRia e folgava levianamente Nos ócios entretida De um dolce far tudo sorrisos e , ás vezes, numa sombra da florestaOuviam-se estalar de manso os beijos. A corte estava em festa. Pouco depois, a nuvem traiçoeiraVem pôr na corte uma profunda maguaDespejando do alto, zombeteira,Enormes cordas dagua. Foge a corte apressada como um bandoDe rolas que presente o caç caudas sobraç as damas; cada gran-senhor


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