A nova carta chorográphica de Portugal . r a roupa nos logares que lhes forem desi-gnados. Nunca poderão entrar nas enfermarias de homens. Serão obrigadas a lavar as roupas que llies forem ordenadas,em três aguas, tendo todo o cuidado em que se não misture a roupade uma enfermaria com a de outra. Os Capítulos XLI, XLii, XLiii e XLiv, tratam respectivamente ;do Ortelão; dos homens do esquife; do Coveiro; e do Pedreiro e Car-pinteiro. O edifício do Collegío de Santo Antão Vejamos como se fundou este grandioso editicio para onde foitransferido, com a ikmominação de Hospital de .S. Jusé, o Hospita


A nova carta chorográphica de Portugal . r a roupa nos logares que lhes forem desi-gnados. Nunca poderão entrar nas enfermarias de homens. Serão obrigadas a lavar as roupas que llies forem ordenadas,em três aguas, tendo todo o cuidado em que se não misture a roupade uma enfermaria com a de outra. Os Capítulos XLI, XLii, XLiii e XLiv, tratam respectivamente ;do Ortelão; dos homens do esquife; do Coveiro; e do Pedreiro e Car-pinteiro. O edifício do Collegío de Santo Antão Vejamos como se fundou este grandioso editicio para onde foitransferido, com a ikmominação de Hospital de .S. Jusé, o Hospitallleal de Todos os Santos. Para a construc(;;ío do cdilicio c resi)(M-ti\a ci>rca, os padres da(oiiipanhia (h .lesus ciinieçarani [mh- ciuiiprar tcrrenns da lierdadede Isabel Dias, foreira ao Hospital <h S. Lazaro. Trataram os padres di dar |iriiicipiii ;í cibra, cercainhi couium murii iim campo (|ui tica\a juiitn : dii Curral. Imu |)io\isão de Elementos para a Historia do .Mimieipio de , T. iv pag. 559. I. Facliada da igreja (Ju tíanlo Anlão tio Ilospilal du S. José Folha n.° 20-b (Lisboa) 245 1578, el-Rei D. Seljastião ordenara ao Senado que cedesse estecampo, que era terreno uumicipal, para cerca do CoUef^io. ^Tasquando se ia proceder á demarcac^ào, os visiiilios do campo do Cur-ral, ajudados pelo padre confessor das religiosas de SantAnna,fizeram séria e violenta contradição, que obrigou os padres da Com-[)anliia a desistir de feciíar a cerca. Apezar desta contradição, em 11 de Maio de 1579 lançou-sea primeira pedra do collegio, sendo a despesa da edificação feitapela Coroa, que então assentava já na cabeça do Cardeal-Eei. Foi levantada nova e grande opposição pelo povo da cidade,que secuadou os visinluis do campo do Curral na sua vigorosa arre-mettida contra o proseguimcnto da edificação. Nesta grave conjuntura, o Senado pediu a (4-Rei i[ue desistisseda obra, (jue se mostrava em extremo dispendiosa. Na sua ivsposta, o Re


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