Em marcha para a 2aincursão; da concentração ao erguer do bivaque de Soutelinho da Raia para o ataque a ChavesCroquis das plantas das marchas e combates desenhados pelo alferes Alberto Bra . as 11 da noite de4. Já não se podia contar comelles, O que estava era: Rodri-go Castro Pereira com 1 dos2 automóveis com que sahirade Madrid: Thomaz Saavedrae José Eça com os 3 automó-veis do seu grupo: AntónioCarneiro e José Froes. com 2 dos 3 automóveis quetinham recebido em Madrid; José Pedro Folquechegava com 1, tendo perdido o outro: 1 automó-vel, com José Abrantes: e a voitiirette de Ruy daCam


Em marcha para a 2aincursão; da concentração ao erguer do bivaque de Soutelinho da Raia para o ataque a ChavesCroquis das plantas das marchas e combates desenhados pelo alferes Alberto Bra . as 11 da noite de4. Já não se podia contar comelles, O que estava era: Rodri-go Castro Pereira com 1 dos2 automóveis com que sahirade Madrid: Thomaz Saavedrae José Eça com os 3 automó-veis do seu grupo: AntónioCarneiro e José Froes. com 2 dos 3 automóveis quetinham recebido em Madrid; José Pedro Folquechegava com 1, tendo perdido o outro: 1 automó-vel, com José Abrantes: e a voitiirette de Ruy daCamará e Eduardo Maia, mero écclairear com quese não contava para transporte. Começaram, então, a destacar-se para a praia asunidades dessa legião automobilista. Primeiro partiram os 2 camions, e os automó-veis de Thomaz Saavedra e José Abrantes que es-peraram depois de Chantada, A estrada, sobranceira á linha dagua, desciapara a praia em rampas bruscas. Depois lá embaixo era a areia até aos botes do navio. Na praia havia apenas 3 homens para ajudar ádescarga: os cadetes correram para lá. Os rapazes levavam já dias e noites de volante, A CONCENTRAÇÃO GERAL 59. o alf. D, Pedro de Lanrastre(Abrantes) de dispêndio nervoso gastonaquella viagem e naquellaresponsabilidade, a fadigados dias em marcha, o so-bresalto dos somnos insuffi-cientes. Mas agora estavamali as armas. Um esforçomais, um grande esforço, umsupremo arranco, e a mar-cha para Portugal seria umfacto! Começou, então, esse tra-balho braçal de sansões. O navio, cumprida a chro-nometrica viagem, ali estava a desventrar-se emarmas e munições para os botes. As embarca-ções vinham, com as caixas e os fardos, até 2metros da praia, prolongada pela maré baixa. Oscadetes metiam-se, então, á agua, deitavam os far-dos e as caixas aos hombros e. derreados, palmi-lhavam a areia, marinhavam pelas rampas enormes,ascendiam á estrada, atravessavam, e trasborda-vam a carga para dentro dos autom


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