Joanneida, ou, A liberdade de Portugal defendida pelo senhor Rey DJoaõ I: poema epico ... . as Trevas in-dignado contra os Portugueses por antigosdggravos, e receoxo das promejfas feitas aoS0m Rey D. Ajfonfo Henriques > perten- de 42 Argumento. de fazer continuar a guerra , e arruinar *Trono de Portugal Prática de Lu\bel aosgénios infernaes j duvidas de Afmodeo aoprojeão de favorecer aos Cajlelhanos 3 fendoCbrifiaons 5 refpofl/i de Lux&el. Vaa com ef-feito as Fúrias infernaes fa^r todo o malpojjivel aos Portugueses, e huma delias emfonhos, incita o Rey Cajlelhano a profeguira guerra com mai
Joanneida, ou, A liberdade de Portugal defendida pelo senhor Rey DJoaõ I: poema epico ... . as Trevas in-dignado contra os Portugueses por antigosdggravos, e receoxo das promejfas feitas aoS0m Rey D. Ajfonfo Henriques > perten- de 42 Argumento. de fazer continuar a guerra , e arruinar *Trono de Portugal Prática de Lu\bel aosgénios infernaes j duvidas de Afmodeo aoprojeão de favorecer aos Cajlelhanos 3 fendoCbrifiaons 5 refpofl/i de Lux&el. Vaa com ef-feito as Fúrias infernaes fa^r todo o malpojjivel aos Portugueses, e huma delias emfonhos, incita o Rey Cajlelhano a profeguira guerra com maior fervor. Chama o Rey a>Confelho de Guerra, expondo o fonho \ pa-receres do Conde de Barcellos , c de outro*Capitaens ? voto de Vallafco ; reijoluçao d&Rey. Ataca-fe huma partida de Portuguesesyque fe acha fora da Cidade , que cede comeffeito ao maior numero > e fe retira aos niu4ros7 mas o Defenfor os obriga a -voltar aosinimigos, que fe lizpnjeavao de tomar a Ci-dade. Atêafe novamente a contenda y queaura todo o dia 3 e a noite aparta y ç n&%decide a difputa*. A LIBERDADE. CANTO II i. ERa o tempo , em que Ph^bo !nmmoroEntre os filhos de Leda náffí u^no yE quafi affigna o termo glorofoDa mais beíla eftaçqõ de todo o anno \Qnando^as flores com vulto mais p^mpofoOitent:<Õ da belleza o breve engano ,E das aves a branda melodia$ç repete com mais gentil porfia. 44 A Liberdade. II. Já. três vezes a filha cie LatonaMoílrado tinha á terra o vulto inteiro,E outras tantas do ardor , que a luz lhe aboiiiLOcculiára-o reflexo lifonjeiro,Depois que a fúria horrível de BeloriaIntimava á Cidade o fom guerreiro ,Sem que no éípaço de taÕ largos diasDefmaiaffem as Lufas oufadias. III. Rebatidos das forças Luíitanas ,£ da forte ^contrária fatigados,Os capitaèns das armas Càftelhánas *Os peitos já moftravaõ quebrantados \Do mefmo Rey as iras inhumanas ,Os primeiros impulfos, e cuidadosDe vingança , mais brandos pareciaó ,Ou nas fombras do íufto fe e
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