Miniaturas . hamento fúnebtéj dei.\o-me sem- 200 MINIATURAS pie ficar. Lanço-me então na contemplaçãoda existência, e o espírito atinge paragenssublimes na asa da meditação. O que debelo há no Universo, o que de grande, o quede formidavelmente bom e mau! O amore o trabalho, nas suas mil conformações desacrifício, e que são toda a existência, sur-gem a primeiro plano. A agitação abre oseu manto sedutor e a tranquilidade feliz,perfumada dos mortos, parece-me um ví diante da Morte, com o desprezo porela, a maravilha santíssima da Vida. # Navios parados. . Mastros esguios, comolanças, de
Miniaturas . hamento fúnebtéj dei.\o-me sem- 200 MINIATURAS pie ficar. Lanço-me então na contemplaçãoda existência, e o espírito atinge paragenssublimes na asa da meditação. O que debelo há no Universo, o que de grande, o quede formidavelmente bom e mau! O amore o trabalho, nas suas mil conformações desacrifício, e que são toda a existência, sur-gem a primeiro plano. A agitação abre oseu manto sedutor e a tranquilidade feliz,perfumada dos mortos, parece-me um ví diante da Morte, com o desprezo porela, a maravilha santíssima da Vida. # Navios parados. . Mastros esguios, comolanças, despidos da roupagem das velas,pontos de admiração fantásticos, abrindo asua surpresa ante miséria, ante a ambição,ante a luta vigente por essa terra fumegante,que crepita incêndios e dor. . Navios pa-rados, na tranquilidade calma da baía : oespelho das águas retrata-vos na trémula mi-ragem, toda a ânsia da fuga, toda a sedeindomável da solidão, a saudade do Oceano, ..?*..
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