A nova carta chorográphica de Portugal . im, na arte de rachar cabeças do próximo. A autoridade administratÍNa. (|ue. [ireveiiida. foi |iarlamentarcom os chefes da expedií^ào, nada conseguiu! Chegados ahi, sem mais tir-te nem guar-te, iniciaram, com osseus toscos varapaus de ceiMpiiiihe, um rodopio cego, a torto 0 a di-reito, sobre os surpreendidos lasradores e contratador(>s de gado,(pie na. feira se encoiitraxain. Aias não tardou (pie a impiilsi\a es-trattgia da arremetida tiscsse o desfecho natural. Senhores de umaposiçílo fa\oravel e assíuiiados pela eusadia des soajeiros, todos osipie
A nova carta chorográphica de Portugal . im, na arte de rachar cabeças do próximo. A autoridade administratÍNa. (|ue. [ireveiiida. foi |iarlamentarcom os chefes da expedií^ào, nada conseguiu! Chegados ahi, sem mais tir-te nem guar-te, iniciaram, com osseus toscos varapaus de ceiMpiiiihe, um rodopio cego, a torto 0 a di-reito, sobre os surpreendidos lasradores e contratador(>s de gado,(pie na. feira se encoiitraxain. Aias não tardou (pie a impiilsi\a es-trattgia da arremetida tiscsse o desfecho natural. Senhores de umaposiçílo fa\oravel e assíuiiados pela eusadia des soajeiros, todos osipie tinham uma boa \ a ra nas unhas, depdis de se «ciibiMrem» dosprimeii(is «talhosn. respondeiani lhes cdni uma torrente de |)aiicada-ria tal, cainde de roldão sobre os soajeirds e acossando-os com osseus lodãoK fortemente <(;irgiiladosii ipie. (hntr(i de bie\(s minutos,iiiiigiiem na vila sabia a (pie lôra jeitu dos a rrogantes caceteiros, ta-m;uih;i loi a estugada .-itlicvMi cdin (pie se sumir;im pelas encruzilha- .^^^Ki. E^9^Jigueiro(Arcos de Vai de Vez) Folha 11.° 2-d (Arcos de Valle de Vezj ? bl (las e pelos niilharais. Do prólio, ficou um morto dos vencedores!Constava depois (juc ao desbarato não fora estranha a pedrada doniullierio Na expressão minliota. foi uni verdadeiro «dia de juizo»nos Areos ! Destas dos povos ruraes (^stào porem, cheias as cróni-cas de muitas fref^uesias de Portuj^ai. São lutas de natureza atá-\ica. lias ipiacs os (tnófírafos fre([U(.ntes vezes podem encontraruma louj;in([ua tradição nas iiMidas, ([ue andam lif^adas a certos ou-teiros fortificados ou castros, que avizinham uns dos outros. Nào esca[)am também á sátira dos arcoenses, os povos desteextinto coiiceiiio e, assim, é que uma semana santa em Soajo torna-se muitas \ezes o pretexto para emoldurar um ou outro caso pica-resco de litiirfíia eelesiastica, quando inter|iretada dentro dos limi-tados recursos de aliruma aldeia serrana ou lon^e do rigorismol
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