Joanneida, ou, A liberdade de Portugal defendida pelo senhor Rey DJoaõ I: poema epico ... . arentesSe defvanecem , qual a fombra efcuraSe desfaz entre os rayos refulgentes,Na prefença 4o Sol , ou da iuz pura ,O Varaó defpertou ; mas taõ prefentesAs tingidas imagens lhe figuraA fatigada idêa-, que acordadoInda bufea de Àffonfo o vulto amado. Canto VIII. 351 Cí. E fuppofto que cm fim fe defenganaSer tudo fonho , tudo fingimento,Nem por iíTo do fufto a dor tyranaEm páz lhe deixa o claro penfamento 5Já lhe parece , que o valor profanaCom brandas illufoens de abatimento ,Já fe accufa de froxo ; por


Joanneida, ou, A liberdade de Portugal defendida pelo senhor Rey DJoaõ I: poema epico ... . arentesSe defvanecem , qual a fombra efcuraSe desfaz entre os rayos refulgentes,Na prefença 4o Sol , ou da iuz pura ,O Varaó defpertou ; mas taõ prefentesAs tingidas imagens lhe figuraA fatigada idêa-, que acordadoInda bufea de Àffonfo o vulto amado. Canto VIII. 351 Cí. E fuppofto que cm fim fe defenganaSer tudo fonho , tudo fingimento,Nem por iíTo do fufto a dor tyranaEm páz lhe deixa o claro penfamento 5Já lhe parece , que o valor profanaCom brandas illufoens de abatimento ,Já fe accufa de froxo ; porque deraAttençaõ de Camillo á voz íincera. CII. E de novo nas chamas abrazadoDo defejo da gloria, e fama eterna,Que he quem fempre no rifco mais peíadoOs penfamentos dos Heróes governa,Naô foífrendo demoras no cuidado,Que lhe accrefcenta infpiraçaõ fuperna 9Ivlonra a cavalío , e cheio de oufadiaA rifonha Coimbra os paífos guia. FIM DO CANTO V1IL 3*3 «nííWK XJÍ>XXjO»jCXX XXiIa >Jf RXniíXX XXVrx km MxkXX1 nWm* *»jO»« *«•** HX1 A LIBERDADE* CANTO ARGUMENTà ONGREGADOS os Prelados j# Nobrefa , £ 05 Procuradoresdos Povos, e junta a Nação emCortes , jfc^c? J^5 Regras fa-mofo Jnrifconfulto já\ bumalarga falia ao Cotigreffo s emque explica os princípios da Sociedade Civil fa origem do Poder Soberano, as diverfasqualidades delle as -varias Conftituiçoens dosEjlados 5 e a particular de Portugal. Mojlraque ejlc Reyno he de legitima fuccejfao ; maspertende provar , que naõ ha legítimos Succef-fores dos últimos Reys 5 que devam juflamen-te pertender a Coroa Portuguesa. Para iffoimpugna q Direito do Rey de Cajlella 3 e daRaynta fua Mulher : interna mojtrar > que7* ejla 3^4 Argumento. efia nao he Filha legitima do Senhor Rey D*Fernando, feia rwllidade do cafametúo defua May, e for outras raxpens : que cftdPrincesa nao he legitimamente cafada cwnEl-Rey de Ca/íella ; e que no cafo de falta-rem todas eftas nullidades, tinhao perdidoaque


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