A nova carta chorográphica de Portugal . id.—Maços de Privilégios e Doações —n.° 91, n. 74, n.° 2, n.° 78. — Edilicio do Hospital de Todos os Santos (Eegisto geral — Liv. 1.°, fl. 28, v.°). — Plistoria —Vid. Exame Critico e histórico acerca dos engei- tados, pag. 1?>0. — Hospital de iS. José — de 1775 poi diant(^. Historia do Hos- ])ital — vid. Eegisto particular do enfermeiro-mór, D. Jorge.— Eelações liistorico-estatisticas do Hospital, a que se re-fere o Eegisto geral n.° 10, fl. 43, 44 e 47. — Descripção do Ildspital de S. José— 1849, Livro dos Bens, fl. 1 a 5. — M(>dição e plantas do


A nova carta chorográphica de Portugal . id.—Maços de Privilégios e Doações —n.° 91, n. 74, n.° 2, n.° 78. — Edilicio do Hospital de Todos os Santos (Eegisto geral — Liv. 1.°, fl. 28, v.°). — Plistoria —Vid. Exame Critico e histórico acerca dos engei- tados, pag. 1?>0. — Hospital de iS. José — de 1775 poi diant(^. Historia do Hos- ])ital — vid. Eegisto particular do enfermeiro-mór, D. Jorge.— Eelações liistorico-estatisticas do Hospital, a que se re-fere o Eegisto geral n.° 10, fl. 43, 44 e 47. — Descripção do Ildspital de S. José— 1849, Livro dos Bens, fl. 1 a 5. — M(>dição e plantas do Hospital ili Tinlds ds Santos, na rua da Bitesga, c na do Poço do Hin-ratem (Maço (í, de titules n. 8).l^^stas plantas e medições estão juntas ao Decreto (l(? (i de .lullio de 1752.(Maço 2. de pi-ivilegios, etc, sob n. 70|. — Cniverse llttnresi0 de ]S68. i>stanijias do pórtico, rhalariz, etc. — Historia da lienelieeiíeia pidiliea eiii {ortiigal, |)elo S]. \i- ctor Eiliei] Croquis da fachada da egreja do Hospilalde Todos os Santos, em 1750 Folha n. 20-b (Lishoaj 211 Hospital Real de Todos os Santos Na Historia tia Beneficência publica cm Portugal, pelo Si*. Vi-ctor Eiljeiro, vê-se a ])ag. 86, ijuc 1). .loàn ii, impulsionado pelasvantajosas consequências, que resultavam das grandes instituiçõesiiospitalares de Itália, edificadas segundo os preceitos de construc-(;ão e administração do liospital de Florença, determiiniu Cjue sefundasse em Lisboa um grande hospital, onde se reunissem, sol)uma única administração, as muitas desenas de hospitaes e de al-bergarias, dessiminadas pela vasta e ])opulosa área, que occupavaa capital do reino. O Rei tendo lançado a ])edra luiulannMital do hospital, em 15(h^ Maio de 1492, começando assim a edificação, não logrou ver rea-lisado o seu piedoso intento:* mas no seu testamento, entre variascsuKilas que deixou a dixersos recolhimentos e confrarias, recom-mondou


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