Joanneida, ou, A liberdade de Portugal defendida pelo senhor Rey DJoaõ I: poema epico ... . es duros ;Mas do claro VaraÒ baila a prezençaPara animar os Lufos á defença. €. Eíle arcode Com prompta providenciaA fufpeníer as fúrias inimigas,E renova com brava diligenciaA perdida conftancia das amigas:Etíè inO ira nos feus a competência,Defprezando trabalhos , e fadigas ;EHe bufca os contrários mais famofos ,Que intimida com golpes furiofos. As Canto L 39 cr. Acs fuás maõs perdeu a trifte vidaO valente Pantoja , o bom Guevára,Com Lozada arrogante \ e mal feridaA cabeça , de hum golpe , na5 reparaE


Joanneida, ou, A liberdade de Portugal defendida pelo senhor Rey DJoaõ I: poema epico ... . es duros ;Mas do claro VaraÒ baila a prezençaPara animar os Lufos á defença. €. Eíle arcode Com prompta providenciaA fufpeníer as fúrias inimigas,E renova com brava diligenciaA perdida conftancia das amigas:Etíè inO ira nos feus a competência,Defprezando trabalhos , e fadigas ;EHe bufca os contrários mais famofos ,Que intimida com golpes furiofos. As Canto L 39 cr. Acs fuás maõs perdeu a trifte vidaO valente Pantoja , o bom Guevára,Com Lozada arrogante \ e mal feridaA cabeça , de hum golpe , na5 reparaEm fugir Efpinoza ; nem duvidaGufmaõ fazer o mefmo, a quem tocaraIgual forte no damno , recebendoNo belicozo braço hum golpe horrendo* CIÍ. Aílím cheio de gloria , e de efperança Se recolhe á cidade , affim alenta Dos cercados varoens a confiança , Do confternado povo a dor violenta ; Affim guarda com firme fegurança Os confiados muros, onde oftenta Cada dia com zelo duplicado Mais valor, mais prudência , e mais cuidado. FIM DO CANTO I. 4* A LIBERDADE CANTO ARGUMENT O: - EPOIS de três mexes âecerco]fem que os Çniados defmaiajfemdo primeiro ardor , primipiavaoos Capitaens Caftelhanos a can-çarfe defta guerra; e o me finoAey defgofiozp do pequeno pro-grejjo das fuás armas , da notória aruerfaodos Portugueses 3 da inconjlanch da Rainhafita Soçra i e de alguns acontecimentos, queã vulgar credulidade julgava prefagios ftt+\tiejios y e affufiado das brilhantes acçoèns doDefenfor de Portugal, principiava a affroi-xar nas fuás iras 3 e já cogitava de algu-mas propoftas fuaves para fe tratar a paz^quando no Inferno o Príncipe das Trevas in-dignado contra os Portugueses por antigosdggravos, e receoxo das promejfas feitas aoS0m Rey D. Ajfonfo Henriques > perten- de 42 Argumento. de fazer continuar a guerra , e arruinar *Trono de Portugal Prática de Lu\bel aosgénios infernaes j duvidas de Afmodeo aoprojeão de favorecer aos Cajlelhanos 3 fe


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